Boas Festas a todos que lerem esta mensagem e claro, sempre esperamos que no(s) próximo(s) ano(s) as coisas melhorem para todos nós.
Até +
O Real Juízo faz do Ser Humano um Homem - Willian Wallace
Muitas coisas pra que eu te possa contar
Pouco tempo disponível pra dizer
Uma hora a gente vai se encontrar
Vai dar tempo pra gente se conhecer!
...
Quero estar dentro do seu melhor momento
Para que, a gente possa conversar
Muitas coisas para ler num sentimento
Não é fácil assim direito explicar.
...
Quando existe empolgação em um ser
A gente pode crer e esperar!
A razão, para que eu possa te ver!
É tão belo quanto eu te imaginar.
...
Hoje estou com você.
Mas amanhã, quem é que saberá?
Porque o que importa é dizer!
Que sabemos que a pena valerá!
...
Refrão
...
Hoje!
Se estiver comigo!
Quero ser seu amigo!
Estar junto de ti, vai ser bom!
...
Hoje!
Só de estar contigo!
Serei o seu amigo!
E dizer, que a amizade é um dom!
Nem dá pra calcular direito porque é que o povo sofre tanto. Às vezes o sofrimento é desnecessário. Mas a gente sofre na vida. Nem sempre. Mas sofremos. Sofremos por antecipação, por angústia, ansiedade, arrependimento, falta de atenção ou informação, medo, pânico, traições, enfim, há várias maneiras que nos levam a ficar preocupados, pois não conseguimos na maioria das vezes entendermos determinados problemas que nos leva a estes frenesis.
E não é por falta de experiência, avisos, sugestões, conselhos e tentativas que não conseguimos escapar deste martírio. As pessoas erram precocemente e já desabam num desespero que fazem as coisas piorarem. Por mais que você insista em tentar ajudar (ou ser ajudado, quando acontece com a gente), ocorrerá um bloqueio em nossas mentes tentando impedir um discernimento coerente capaz de traduzir, ou simplificar um mal entendido ou um acontecimento.
Perder entes queridos é um sofrimento inevitável, porém único. Só perdemos nossos parentes ou amigos uma única vez. Essa dor inicialmente é intensa, mas com o passar do tempo nos acostumamos com a situação que a cada dia nos trás alívio e conforto, tornando-nos serenos para acomodarmos nossas almas em outras dimensões enérgicas, substituindo aquele estado de vazio em recordações e histórias passadas.
Quando temos a necessidade de “renovarmos nossas almas”, rezamos e pedimos a Deus uma compreensão maior para termos mais esclarecimentos destas e de outras perdas que ocorrem em nossas vidas.
Estar com a nossa própria imagem “negativa” é algo que não conseguimos suportar. E essa imagem perdura por um longo tempo para que possa se desfazer, pois, na medida em que tentamos reverter essa situação, sempre haverá alguém com represálias e entusiasmo em querer te policiar, achando que está dando uma contribuição conosco, mas no fundo, no fundo, estão tentando tirar proveito de nossas fraquezas para poder chutar ainda mais o nosso ego que se encontra num estado de baixa relevância.
Amigos de verdade não interferem nos nossos sentimentos e em nossas vidas. Apenas se sujeitam em perguntar se está tudo bem. Tentam também contar estórias que estão completamente fora do nosso interesse tentando apenas nos distrair, para que possamos ter um pouco de sossego, principalmente quando o assunto for direcionado para algo engraçado.
E nesses contratempos acabamos nos acostumando com a idéia de que estamos doentes e que essas doenças não têm cura. Mas têm sim!
Tem mesmo! E o remédio é eficaz; e faz parte de um elixir de conhecimentos, mesmo sendo verdadeiros ou falsos para que o nosso ser consiga encontrar um tratamento adequado para atenuar todo o sofrimento acumulado. Sem a pretensão de dramatizar esse assunto apenas gostaria de deixar claro que um dia as coisas vão mudar. E sempre mudarão para melhor. Todos nós já passamos por algum tipo de situação assim. Uns mais, outros menos. Não é algo que se possa medir, mas dá um parâmetro para que possamos avaliar a nossa própria dependência de carências e compreensões para com o próximo. É lógico que não podemos nos fazer de vítima, pois existem situações em que o sofrimento é algo que o ser humano procura. E nesse caso não há remédio que cure, a não ser a própria penitência.
Quem procura acha! Aqui se faz, aqui se paga! São ditos populares que foram inventados ou refletidos pelos nossos antepassados, mas servem para toda a humanidade do hoje e do amanhã. Cabe a nós é sabermos se devemos nos submeter ao ridículo de sustentar essa situação por um determinado tempo ou senão para a vida toda. Porque têm gente que parece que gosta de ficar praticamente por toda a vida perturbando os outros e sem que ele mesmo consiga enxergar o que está fazendo ainda compromete muitos outros que se prejudicarão se for dado corda a eles. Não queremos que esses elementos sejam julgados, pois na sua própria apresentação destaca-se como uma pessoa intolerável que se concretiza como um infortúnio. Então é para essas pessoas que desejamos um bom sofrimento, pois no final das contas estas serão as próximas que irão perceber de que precisam melhorar. Todos nós erramos, mas temos a chance de sermos perdoados e de reconhecer os nossos próprios erros. Basta querer e acreditar para que se possa exercitar o caminho da felicidade, da verdade, da honestidade, da esperança, da humildade e da perseverança para ter uma vida mais tranquila cheia de riqueza e simplicidade.
Lembrei-me de uma estória de que um amigo meu me contou e eu não poderia deixar de registrar aqui. A alguns anos atrás eu o encontrei um tanto quanto deprimido. Perguntei o que havia acontecido e ele me disse que havia já muito tempo que ele não via mais o seu Pequerrucho. Fiquei atônito no começo, perguntando-me: “Como é que pôde ter acontecido isso com meu amigo?” “Ele sempre conviveu durante toda a sua vida com o pequeno, e, agora vêm me dizendo que está com saudade do seu Pequerrucho?”
Fiquei pensando por frações de segundos tentando imaginar o que poderia ter acontecido. Foi então que ele resolveu desabafar comigo:
“Minha vida tem sido muito difícil sem a convivência com o meu Pequerrucho. Convivemos desde o dia em que eu o levei para a minha casa. Conheci-o ainda muito novinho. Levei-o comigo e logo tratei de cuidar dele. Eu sabia de que ele precisaria de toda a minha atenção. Logo nas primeiras horas, comecei a providenciar as suas primeiras necessidades que um ser “novinho em folha” necessita. A primeira coisa que providenciei foi uma boa alimentação, pois dava a impressão de que ninguém havia feito isso antes. E foi impressionante! Ele parecia carente de alimentação e ficou totalmente satisfeito, logo na primeira vez. Foi aí que comecei a me dedicar intensamente com os cuidados ao Pequerrucho.
Ele estava bem magrinho, mas logo nas primeiras semanas já dava pra notar a diferença desde que ele pisou em casa pela primeira vez. Já era notória a diferença. Já estava mais corado, animado e aos poucos ia dando a impressão de que, o seu estado doentio estava desanuviando-se lentamente. Aos poucos foi ganhando confiança, peso, alegria, etc.... E nós dois, mesmo que, recentemente havíamos nos conhecidos, juntos decidimos que seríamos inseparáveis. Eu sempre falava mais do que ele, mas ele sempre estava à disposição para me dar a todas as respostas que eu necessitava. Começamos a nos entender até chegar ao ponto de sermos praticamente dependentes um do outro. Eu ia trabalhar todos os dias e o Pequerrucho ficava
Mas agora ele não está mais comigo!
Não consigo imaginar como pudemos ter nos separado assim, do nada!
A saudade é intensa. Às vezes eu chego até a chorar às escondidas com saudades daquele “Bandido”. Por que nas horas que eu mais precisei, assim como eu preciso agora, o meu Pequerrucho não está aqui comigo?
Eu levava-o para passear comigo nas festas, nas casas dos meus amigos e amigas. Todos gostavam dele. Ele era o centro das atenções. Não havia nenhuma pessoa que não olhasse para o meu Pequerrucho e não elogiasse aquele ordinário. Não sei nem porque estou xingando meu Pequerrucho, mas é que, a saudade aperta em meu peito e eu não consigo conter-me de tantas emoções. A saudade é algo que comove as pessoas e eu, que tenho esta mania de chorar por quase nada, não consigo ficar por muito tempo sem lembrar do meu “ex-companheirinho”.
Na hora do café da tarde ficávamos na varanda vendo o entardecer e as folhas das árvores como dois amigos inseparáveis até o anoitecer. E essa parceria e cumplicidade sempre foi o nosso maior entusiasmo para juntos pensarmos em tudo o que faríamos em cada dia que passava. Na medida em que o tempo passava, o meu Pequerrucho de que, pequeno ele não tinha nada, pois já havia crescido bastante que nem dava para eu chamá-lo assim; Mas na vida a gente sabe como é. Os apelidos são adotados desde pequeninos e com o meu Pequerrucho não poderia deixar de ser diferente. Este apelido foi escolhido desde o primeiro minuto em que nos vimos pela primeira vez. Já tinha passado mais de oito anos, e, o Pequerrucho estava cada vez maior. Um grandão para sua idade. Se fosse criança, tudo bem, ainda seria um garotinho, mas o Pequerrucho não. Nada se comparava ao seu tamanho, sua capacidade e desempenho, se fosse comparado com o desempenho dos outros. Era de dar orgulho e até uma “certa inveja” nos outros. Mas o meu Pequerrucho era assim. Excêntrico sim, mas, polêmico não. O Pequerrucho era o maioral entre os que se pareciam, ou tentavam se parecer com ele.
Mas agora ele sumiu!
Pequerrucho? Onde está você?
Não me deixe só!
É difícil viver sem o Pequerrucho. É foda! Desculpe-me – dizia meu amigo já aos prantos – mas, eu não consigo viver sem o meu Pequerrucho!”
Depois de horas ouvindo aquele desabafo eu também não consegui me conter e jorrei lágrimas de angústia. Que situação fica um ser humano quando se apega ao sentimento mais nobre. E olha que eu não consegui nem transmitir nem a metade dos sentimentos que o meu amigo estava passando.
Ele se foi e não teve ninguém na vida daquele pobre homem que pudesse suprir a ausência do seu Pequerrucho.
Pode parecer estranho, mas é impressionante. Existe uma grande vantagem em repetir a 5º série do ginásio. Sem bem que de uns tempos pra cá ficou confuso. Se você pegar o Boletim escolar ou o trabalho de seu filho você vai ver no cabeçalho: 5ª série - 4º ano, ou então, 6ª série - 5º ano. Ficou uma bagunça. Principalmente na cabeça das crianças. Assistindo uma notícia na TV a cabo fiquei surpreso ao saber que na Universidade de Deakin de Melbourne, na Austrália, o Dr. John Thunder Warredeth, um grande pesquisador que estuda dentre outras coisas: "O papel da bactéria Helicobacter Pylori", "A descoberta recente de 13 novos tipos de Répteis, "Algumas anomalias causadas sobre doenças venéreas" (que não convém citar aqui), "A importância do desenvolvimento da vacina com plantas para estender o uso de sua controversa de Gardasil aos meninos e aos homens novos" quando publicou uma pequena nota deste assunto. Ele afirma: "Alunos que repetem no início do ginásio terão a tendência de serem pessoas bem sucedidas na fase adulta, pois estarão propensas a evitar grandes erros e a tomar decisões que lhe trarão sucesso, isto por que é melhor erra na...".
Quando ele ia concluir sua entrevista na TV para explicar sobre a sua recente pesquisa a emissora teve um problema técnico e ficou fora do ar por alguns minutos. A programação transmitida mundialmente teve uma repercussão intensa, sobre a curiosidade desta pesquisa que o cientista revelaria sobre a sua tese, pois era algo ainda que não havia sido discutido no mundo da ciência.
Nas terras da Lei de Gerson, houve um alvoroço danado ao saber que isso seria benéfico para que as crianças pudessem obter êxito na fase adulta e foram tantas estranhas decisões tomadas, pois o povo acreditava que esta tese poderia dar um rumo novo para as gerações futuras.
Em Salvador e em todos os municípios houve um caos nos primeiros meses, pois as maiorias esmagadoras dos pré-adolescentes, de imediato assimilaram a idéia, mudando o seu comportamento e com a anuência integral dos seus pais. Uma comissão de Pais e Mestres em todo o estado decidiu por unanimidade que seus filhos freqüentariam a escola no máximo duas vezes por mês. Repetir o ano era um privilégio. Um projeto de lei foi apresentado na Assembléia Legislativa e aprovado. Agora todo mundo deveria seguir esta nova lei para garantir um futuro melhor. Os paulistanos um pouco mais organizados seguiram o mesmo modelo estabelecido nos rodízios para controlarem a porcentagem de faltas escolares, para assegurar que seus alunos pudessem repetir a 5ª série. No Rio não foi preciso muito esforço, pois as estatísticas apontavam que mais de 35% dos alunos não chegariam a 5ª série para dedicarem-se a outras atividades segundo os seus próprios interesses. O difícil foi conseguir organizar a outra parcela de alunos que restavam para forçá-los a repetir o ano conforme haviam aprendido no noticiário.
Em todo o país houve manifestações, protestos, rodízios, escalonamento, enfim; em todas as regiões foi adotado à sua maneira para que todos pudessem se organizar projetando e acreditando que; a tese do cientista, mesmo não tendo sido concluída valeria a pena qualquer sacrifício para assegurar o “amanhã” diferente e promissor.
Na França, em Portugal, na Holanda, em todo o continente Africano e pelo resto do mundo houveram maneiras de se fazer adaptações para esta “nova onda” que alterou o currículo escolar das crianças.
Em conseqüência disso, crianças do mundo todo não sabiam mais qual seria o seu próprio nível intelectual. Por exemplo: Depois de ter repetido pela sexta vez a quinta série um aluno de Lisboa chamado Joaquim Ernesto Coimbra Tosqui, fez uma aposta para alcançar o recorde mundial de um aluno que repetiu dezoito vezes a 5ª série sem o conhecimento específico da gramática da Língua Portuguesa e a tabuada do nove completa.
Eu outros países, como o Japão, Suécia, Dinamarca, Escócia, Finlândia, EUA, dentre outros, simplesmente ignoraram esta informação. Na China e na Índia ficou proibido por decreto de que esta idiotice fosse colocada em prática. E em poucos anos todo mundo percebeu que isto não fazia sentido, e resolveram simplesmente abandonar esta idéia.
Passados mais alguns anos o Cientista Dr. John Thunder Warredeth, foi encontrado, morando na Malásia, pois sua teoria havia causado um caos de nível internacional, e ele sentia-se culpado por não ter tido oportunidade de explicar-se em público. Um repórter da Tailândia que tinha um programa sensacionalista na TV, deu uma oportunidade para que ele pudesse desfazer deste mal entendido. Foi nesta única oportunidade e última aparição em público que ele teve a oportunidade de esclarecer o que havia concluído em sua tese:
"O que eu queria dizer é que: Na fase final da infância é melhor que isso ocorra, ou seja, se o aluno repetir a 5ª série não haverá grandes problemas estruturais em sua vida, pois esta nova experiência em que se submete o aluno, aumentando o número de matérias e tendo que adaptar-se a ter um professor para cada disciplina é noprmal que ele torne-se confuso e isto faz com que ele se, não conseguir organizar-se e acostumar-se com esta mudança na sua vida escolar, caso ele perca o controle e repita de ano, causará menos prejuízo se isto ocorrer na fase adulta, quando ele terá muito mais responsabilidades como trabalhar para pagar contas, cuidar da esposa, dos filhos, pagar o aluguel, o IPVA, o IPTU, o mercado, a água, a luz, aguentar o chefe, ter que arranjar tempo para fazer exercício, jogar futebol, ir às festas, reuniões na empresa, na escola dos filhos (se houver tempo), participar das festas das escolas, levar o filho na escola, colocar o lixo na rua, apagar todas as luzes antes de dormir, levar seu filho(a) ao médico quando ele tiver uma febre ou tiver que tomar vacina, ter que aguentar aquele cunhado que causa problemas e sempre dá trabalho para sua família ou de seu ou sua companheira(o), renegociar dívidas, ter que arranjar um novo emprego ao ser despedido, ainda mais quando a pessoa é traída por um próprio colega da sessão, que "puxa o seu tapete" para ser promovido; levantar cedo num dia de chuva, sem a opção poder escolher se deseja trabalhar ou não, levar a mãe ou a sogra(o) no médico devido a idade dele(a), enfim um monte de coisas acontece na fase adulta, pois se comparado ao fato de um aluno repetir de ano enquanto criança, para mim é muito mais vantagem que isso ocorra, pois é mais fácil e dá tempo de corrigir, enquanto a criança é nova tendo este pequeno problema, do que atrapalhar-se e organizar-se com uma responsabilidade extremamente maior em sua fase adulta".
"Era isso que eu queria dizer..."