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quarta-feira, 17 de junho de 2009

Eu Queria Falar Isso Pra Você

A impressão que sempre nos deu, é de que, quando alguma coisa dá errada, temos a nítida sensação de ter perdido algo. Pois; pode acreditar, perdemos mesmo. E a próxima sensação, tão logo imediata que o nosso subconsciente passa a reagir e ele próprio passa a admitir é de que temos a verdadeira vontade de xingar.
Xingar pra valer, colocar a culpa nos outros, brigar, chorar, encontrar alguém para nos defender com o nosso próprio argumento, sem se importar, se a culpa é nossa ou não, pois, uma demanda é algo que nunca pretendemos perder. Mesmo sabendo que estamos errados. Mas no nosso ímpeto, sempre pretendemos manter a mesma posição em que estamos. Subjetivando uma ação de puro orgulho, prepotência, IGNORÂNCIA, presunção, arrogância e muitas outras burrices que não saem, assim tão fácil da nossa mente.
E depois de passado um longo tempo, nós mesmos fazemos a seguinte pergunta: Porquê? Porquê aconteceu isso? Por que perdi isso? Ou aquilo? Aonde erramos? Será que a culpa foi minha? O que eu posso fazer para resolver?
Veja bem! São inúmeras perguntas que não encontramos respostas. Mas a necessidade, embutida com um monte de outros erros, nos fazem pensar que conseguiremos uma solução imediata. É puro engano. Dependendo do problema, algumas pouquíssimas coisas conseguimos resolver, e ainda assim não são definitivas. Outras coisas demoram muito, mas muito mais tempo do que pensamos que seja possível resolver. E outras virarão problemas ou então, “encargos” de que levaremos pelo resto da vida. Entenda que encargos não está relacionado à dívidas financeiras e muito menos a filhos(as).
Sejamos coerentes, pois nunca será possível, num “passe de mágica” recuperarmos as coisas que perdemos. Seja o que for. Temos que nos adaptar a uma nova realidade e aprendermos a viver de uma outra forma diferente.
Pessoas que vivem com rancores, mágoas e compaixões por qualquer tipo de perda, vive uma vida triste e mais difícil, e na maioria das vezes a tendência é piorar.
Precisamos ter sempre um apoio de alguém, pois não dá pra resolver as coisas sozinho e temos que nos apegar num ponto de partida, não importando quantas vezes teremos que recomeçar tudo de novo.
Pode ocorrer pela décima milésima vez uma falha no re-planejamento, mas na décima milésima primeira vez, pode ser que vá ser retomado o seu ponto de partida para reiniciar tudo de novo. O único problema que nós não aprendemos a aceitar é de que o ser humano tem pressa de ter as suas realizações e quando num determinado momento algo pode dar errado, a gente entra em desespero. E é um desperdício de energia, de tempo, de dinheiro “inclusive”, isso sem contar que, quando a gente precisa depender de alguém para nos ajudar a reorganizar as coisas, sempre aparece alguma(s) pessoa(s) que não é de confiança. Para ser mais exato: Pilantra, mentirosa, fingida, sem caráter, sem moral, sem sentimentos, sem escrúpulos, “vampiros”, que se aproveita(m) para arrebentar ainda mais a gente que se encontra em uma situação difícil, porque inocentemente tentamos acreditar em qualquer pessoa e esquecemos de acreditar no principal elemento que está envolvido neste processo.
Esta pessoa está no presente do singular da gramática da Língua Portuguesa: EU. Sem o “eu” funcionando, nenhum dos pronomes (tu, ele, nós vós eles) servirão o suficiente para nos dar ajuda. Mas não é uma regra geral. Apenas precisamos fortalecer o nosso EU, para que possamos traçar um novo, bonito e longo caminho, com a consciência de que iremos encontrar, com muita paciência, serenidade, perseverança, determinação, assim como a concentração de um filatelista, uma nova forma de tornar nossa vida mais bela e linda, encontrando na natureza, que nos foi deixada por Deus para admirá-la.
Apreciaremos o sol das manhãs, o canto dos pássaros, a fauna, a flora, uma forte chuva (do ponto de vista do espetáculo dado pelos relâmpagos e trovoadas), o vôo simples de uma colorida borboleta e depois de mais um dia ter dado certo, ao anoitecer admiraremos e escutaremos com atenção o som de um grilo, rangendo suas patas no jardim de nossas casas.
Paixão pela vida existe. Tanto na nossa como de nossas famílias, filhos, sobrinhos, netos, amigos verdadeiros, etc. Mas a principal paixão é pela nossa própria vida.
Concluindo: Somente o palhaço pode pintar o rosto pra viver!
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