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segunda-feira, 26 de outubro de 2009

Quando eu Morrer...

Eu tive que prestar atenção em muitas coisas que aconteceu comigo para entender porque existem tantas coisas diferentes entre as pessoas e em nossas vidas. Não dá tempo de compreendermos tudo o que precisamos. Temos que passar por experiências boas e ruins para podermos concluir um ciclo (que são milhares ou milhões, sendo um de cada vez) para aprender que, tudo o que acontece com a gente, serve de teste para aferir o quanto estamos preparados ou não para isso.
Vivemos uma vida intensa para algumas coisas e medíocre para outras. No final das contas, muita gente orgulha-se e diz com o peito aberto que: “Já fiz tudo o que eu precisava fazer nesta vida!”, mas se esquece do principal: Que vida? De que vida você está falando?
Isso mesmo. Qual vida a pessoa se refere? Porque a nossa vida é uma só. Única. Então pra quê a gente tem que se preocupar se a vida de “fulano” ou “sicrano” está boa, ou ruim?
Destarte quando eu morrer eu vou procurar saber ainda coisas que eu não consegui compreender enquanto estive vivo neste mundo. Por que dizem que: Quando a pessoa morre o corpo acaba, mas o espírito continua vivo. Não morre! Pois bem. Se o espírito não morre, então ainda terá uma continuidade na nossa “pós-vida”. E essa tarefa será interessante, pois irei procurar várias respostas ainda não esclarecidas. Uma porque, nunca teremos tempo em uma só vida para entender tudo o que precisamos e outra porque em alguns aspectos não possuímos interesse em aprender outras coisas, então existirá sim, uma necessidade de continuarmos nosso estudo, depois que a morte chegar. E não pense que este assunto é besta ou perigoso ou maluco, pois, em algum tempo em nossa vida todo mundo já parou pra pensar no que será que vai acontecer no dia que a gente morrer.
Já para antecipar, quando eu morrer vou procurar algumas pessoas que deixaram marcas ou histórias neste mundo, pois é uma tarefa um tanto quanto interessante. Vou começar (não importando a ordem dos fatos) procurando Orlando Silva e dizer que a sua música “Jardineira” ainda faz muito sucesso por aqui. Não só a música dele, mas a de outros grandes compositores ou mitos na legenda musical como: Renato Russo, Raul Seixas, Cazuza, Fred Mercury, Dinho (dos Mamonas), Elis Regina, Pixinguinha, Vinícius de Moraes, Tom Jobim, dentre vários outros. O motivo é de que: Seus pensamentos que viraram sucesso servem para várias gerações futuras, embora muitos (nem todos os artistas) morreram por serem vítimas de preconceitos sociais e outros, morreram por insatisfação do sistema político social que prega a miséria em todo o mundo. Por falar em miséria, vou procurar também os responsáveis que se aproveitaram dela para fazerem “nome” na história mundial e dar uma bronca em quase todos eles, pois muitos líderes políticos, religiosos, empresários e latifundiários cresceram à custa dos menos favorecidos, como sempre.
Vou procurar Steven Spilberg para dizer que ele deveria deixar de ter angústia por ter nascido judeu, pois a humanidade (pelo menos, parte dela) entendeu o quanto foi doloroso ver a sua raça castigada.
Vou procurar também os responsáveis que cuidam do sofrimento que causam às pessoas quando ocorre um desentendimento dentro da própria família, onde só conseguimos admitir uma perda, se for em caso de doença, pois Deus já nos preparou assim para estudarmos uma maneira de combatermos as epidemias.
Vou procurar o Diabo e perguntar por quê ele resolveu descansar e também para saber quanto tempo faz, pois ele conseguiu empregar vários “soldadinhos” que andam até derrubando helicópteros por aí.
Vou arranjar também um jeito de saber ou pelo menos dizer para que “Elle” engula as suas palavras, pois descaradamente usou a mesma frase que o Jango usou com o seu famoso jargão “Não me deixem só!”, até por que preciso dizer para o Jango também, que a sua estratégia a treze dias antes da Revolução de 1964 furou, pois eu acho que “só ele não sabia” que os militares iriam tomar o poder e fazer muita gente sofrer, que incentivaram-nos a amá-la ou a deixá-la.
E como o assunto se prolonga com a conversa com os presidentes, vou agradecer a três deles que me fizeram entender que a bebida alcoólica faz mal, e também agradecer ao Getúlio Vargas por ter deixado algumas leis que ajudam o povão até hoje.E, pro papo não ficar muito intenso, vou ter que encerrar este assunto, pois daria para escrever tanta coisa aqui, que o Google teria que comprar um servidor só para mim, pra eu hospedar este Post que ficaria com milhões de páginas. E aproveitando esta oportunidade que tenho, quero agradecer aos grandes escritores que me inspiraram para que eu pudesse aprender a cada dia que passa a gostar de escrever ainda mais, e por último, vou procurar o Silvio Brito e dizer que a sua música escrita a muitos anos atrás ainda funciona muito bem com a sua pergunta ao espelho.

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