Novidades para você

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2008

Proibido Para Maiores de 18 Anos

Está começando a ficar divertido escrever. Fiz este poema em Novembro do ano passado e acho que ele cai bem neste Blog. Então lá vai:



Proibido Para Maiores de 18 Anos

"Tirou o seu vestido, a sua calcinha
E o seu sutiã, mas não foi tomar banho
E nem foi transar, só observar
E somente notou, que um de seus seios
Aumentou de tamanho.

Olhou-se no espelho
Estava esquisita
Passou um batom vermelho
Pra ficar mais bonita.

Dizem que era virgem e tinha 26.

Achou no seu rosto uma espinha
Passou uma pomada, se achava sarada!
Não se conformava, com umas gordurinhas
Mas nessa idade, isso é normal
Ela só queria chegar ao corpo ideal.

Ela se achava uma sereia
Só, que mais parecia, um relógio de areia.

Tomou o seu banho
Vestiu uma calça Fusô
Você precisa ver o tamanho
Que ficou seu Popô.

Tomou o seu café e foi para o Shopping
Entrou numa loja num estado de choque.
Quando a vendedora, perguntou suas medidas.

Ela chegou a tremer; quase pôs-se a chorar
Mas tinha que dizer; não dava pra esconder...


O Sapato 35 - Beleza !!!
O Busto 135 – Grandeza !!!
A Cintura 55 – Magreza !!!
A Altura 1,45 – Tristeza !!!


E o quadril, eu nem vou te falar
Você que não viu, vai se assustar.

Ainda bem!
Que ela não é minha!
Porque só falta o bigode...
Pra ser uma gatinha !!!"


......

PS: Lindinha essa mulher, né?

O Resgate Errado

No bairro onde eu moro acontece de tudo. Também, aqui é uma periferia. Na cidade do Rio de Janeiro, chamariam de subúrbio, e no outros lugares seríamos interioranos. Não porque os bairros nobres sejam melhores, porém são muito bem planejados. É nítida a organização urbana das grandes cidades. Agora o resto, meus amigos, vão se construindo bairros sem nenhuma organização. Não precisa ser também um bairro lotado de favelas, mas em favelas ou cortiços existem muitos moradores que infelizmente não têm condições de morar em outros lugares. E aqui no meu bairro é assim, um misto de favela com cortiços, um amontoado de casas, sobrados, puxadinhos, etc.
Aqui acontece cada tipo de coisa que ninguém acredita, mas vou contar agora um caso que aconteceu aqui.
Estávamos eu e um amigo conversando, sentados na calçada em frente de casa, quando passou um conhecido da gente e nos cumprimentou. Ele levava à mão dois alto-falantes. Aqueles de colocar no tampão traseiro de automóveis. Perguntei o que iria fazer com eles, e prontamente o sujeito respondeu: “Vou colocar no meu fusca”. “Mas eu nem sabia que ele tinha carro” – pensei – e o meu amigo ao lado ainda disse depois que ele já ia indo: “Ué? Ele nem sabe dirigir!”.
E realmente ele não tinha carro, muito menos a carteira de habilitação. Passado alguns instantes, ficamos eu e meu amigo, olhando um para o outro, sem achar resposta que fizesse algum sentido ao vermos aquela inusitada cena.
Logo mais tarde, depois de um longo bate papo, nos despedimos e combinamos de marcar uma pescaria num final de semana depois que eu voltasse de viagem. Eu iria fazer um estágio na filial de Goiás, da fábrica onde trabalhava e ficaria por lá durante quatro meses, mas pelas necessidades da empresa acabei ficando sete meses. Depois desse tempo, já de volta, eu havia retomado as minhas rotinas do dia a dia.
Fui até o portão depois do jantar, quando de repente, eis que passa pela nossa rua o rapaz com um fusquinha vermelho, ano setenta e dois, eu acho. Algumas pessoas começaram a correr ao vê-lo passar. Na verdade ele tinha um grande prazer em realizar o seu sonho. Aprender a dirigir. Só que esta euforia causava certa tristeza em seus familiares. Com muito custo, conseguiu comprar seu carro, mas não sabia dirigir direito e, para piorar ainda mais a situação, só dirigia embriagado. Para as crianças era uma festa em ver as finas que ele tirava dos outros carros estacionados. Fiquei do meu portão observando atentamente e vi que, realmente era perigoso aquele carro em suas mãos, pois ele colocava em risco a sua vida e também a vida das outras pessoas, ao dirigir o seu carro naquele estado.
No primeiro fim de semana que tive folga no trabalho, fui até a casa do meu amigo, para ver se ele estava a fim de pescar no domingo bem cedinho. Era sexta-feira e a noite estava bem agradável, sinal de que, o fim de semana seria de bastante calor e aproveitaríamos bem, caso a pescaria fosse confirmada.
Ele morava no próximo quarteirão. E bem próximo de chegar à esquina, eu ouvi vozes e pessoas correndo atrás de mim. Num ímpeto, pelo susto que levei, atravessei a rua correndo e fui parar do outro lado da calçada, quando finalmente consegui olhar pra trás. Foi pura sorte minha. Aquele fusca vermelho vinha numa velocidade acima do que se podia andar na minha rua. Num ziguezague vinha o carro, e logo as pessoas que já tinham se acostumado com o estado do motorista ficaram atônitos, assim como eu, sem sabermos o que poderia acontecer.
Duas mobiletes vinham na direção contrária, pois tinham acabado de dobrar a esquina. Pensei: “Meu Deus!”. Algumas pessoas fecharam os olhos, outras olharam para o lado. Os meninos da mobilete, ao invés de frear e tentar desviar para a direita fizeram ao contrário, viraram à esquerda. O fusquinha tinha os pneus carecas. Mas o motorista naquele dia não estava bêbado. Ele freou o carro, porém derrapou na mesma direção das mobiletes. Os meninos caíram no chão. Um não se machucou. O outro teve um ferimento leve e queimou-se ao encostar a perna no escapamento da motoca. O carro nem chegou a colidir com as mobiletes, mas como os pneus estavam bastante lisos, na derrapagem bateu no portão de uma casa a uns dois metros antes com relação à distância das mobiletes.
O barulho da batida do carro no portão não causou espanto às pessoas. A sorte é que não tinha ninguém naquele momento na calçada. O portão amassou bem. O motorista não se machucou e ao sair do carro, na medida em que as pessoas se aproximavam para ver o prejuízo que acabara de causar no portão daquela casa. Enquanto algumas pessoas davam assistência aos meninos deitados ao chão, outros curiosos se amontoavam para ver o estado do carro amassado e de como ficara o portão. Ninguém chegou a discutir de maneira áspera com o motorista. Eu fui ver um dos rapazes que estava no chão que sentia dores na perna esquerda. Devido à contusão e após a queda, ele teve um corte de uns dez centímetros, que certamente, precisaria levar alguns pontos para fechar o ferimento sofrido.
Uma mulher atravessou a rua do outro lado da esquina e foi em direção a um orelhão para chamar uma ambulância, depois de muita gente repetir a mesma coisa: “Chama o resgate, chama o resgate!”.
É chato ter que dizer que foi engraçado, mas depois de muita demora o “resgate” apareceu. Era um caminhão do corpo de bombeiros com um pequeno bote em cima. Sim, é isso mesmo que estou dizendo. Um caminhão do corpo de bombeiros com um pequeno barco em cima. Um policial desceu do caminhão e, ao ver de que não se tratava de uma ocorrência que ele pudesse atender, limitou-se a perguntar aos rapazes se agüentariam mais algum tempo, pois pelo rádio do caminhão ele mesmo iria acionar uma ambulância para atender o rapaz que precisava ir ao pronto-socorro. Lamentavelmente depois de ver tudo isso, resolvi ir embora, até porque não tinha sido tão grave aquele acidente. E antes de chegar à casa do meu amigo para combinarmos sobre a pescaria, só consegui chegar a uma conclusão. A mulher que telefonou do orelhão, ao invés de discar 193 discou 192.

A Guerra dos DJs - Parte I

Este caso é um pouco longo, então achei melhor dividi-lo em quatro partes.

1ª Parte

Não consigo entender por que as pessoas gostam de aparecer. Vou contar aqui um interessante caso ocorrido perto do final do ano de 1998.
Naquele ano, aproximadamente em julho, eu que, adorava colecionar revistas de informática li uma matéria que me interessou muito. Não me lembro mais o nome da revista, mas lembro-me muito bem da capa. Um alto falante de aproximadamente 12 polegadas - também nem sei se há exagero nesta medida – anunciando uma bombástica notícia.
“MP3 - Esta moda vai pegar”. Achei aquilo incrível. Esta matéria estava sendo divulgada aqui no Brasil como novidade, pois as editoras especializadas, como sempre fazem, vivem pesquisando e publicando lançamentos de tecnologias para suas redações, para deixar seus fiéis leitores informados e atualizados.
Li toda a matéria, que informava sobre os formatos de compactação de áudio, ripadores de CDs, players, páginas para downloads dos programas, enfim, tudo naquela época era novidade. Lançamento mesmo!
Fiz o que todo internauta faz. Acessei a Internet com aquele velho modem de 36600 bps, baixei um dos primeiros programas que saiu (Winamp - versão 2.09), um ripador de áudio de CD, um editor de áudio para mixagem e equalização gráfica de áudio, entre outros, e comecei a escutar minhas primeiras músicas digitais no meu velho micro. Perfeito! Não se podia imaginar que a partir daquele ano - pelo menos para mim - o MP3 fosse ser tão popular e aceito, como é até hoje. Esta comparação é feita pelo fato de terem sido extintos vários atrativos que a Internet oferecia naquela época como é o caso do ICQ, Mirc, IRQ, entre outros.
Pois bem. O MP3 está “firme e forte”, (expressão chula, né?) até hoje e a legião de fãs e adeptos aumenta em uma velocidade assustadora que chega a ser imensurável.
...

A Guerra dos DJs - Parte II

2ª Parte

Quando estava próximo de chegar ao final do ano, reuni alguns amigos em minha casa para fazermos alguns testes de gravação de músicas em MP3. Falei para alguns deles, que a minha intenção era remasterizarmos os antigos LP’s de vinil, no qual agora não é necessário dizer de que maneira. Apenas resumindo, vou dizer o que deveria ser utilizado para gravarmos as músicas.
Um equipamento de som que tivesse um amplificador, um receiver, um equalizador gráfico, caixas de som (naturalmente), fios e cabos para as conexões, principalmente um cabo P2 numa ponta e outro duplo RCA na outra. Quem sabe do que estou falando vai entender, senão paciência, e o principal; uma Pick-Up com agulha de boa qualidade para tocarmos os antigos discos de vinil.
Montamos todos os equipamentos. Ligamos na saída do amplificador (Line Out) o cabo com lado RCA, e na entrada da placa de som do computador (Line In) o outro lado do cabo com o conector P2.
Maravilha! Nosso computador com um software específico instalado estava reconhecendo o sinal externo e gravando o áudio vindo do aparelho de som.
Mas nem tudo é perfeito. Fizemos o primeiro teste gravado, tocando um CD no aparelho de som. Mesmo assim, beleza. Posteriormente iríamos testar a gravação da faixa de um vinil, escolhido depois de muita euforia por parte de todos os presentes lá em casa. Um dos meus amigos disse: “Vamos gravar esta música do conjunto ZAPP – Computer Love”. Ótimo, eu disse. Outro amigo que tinha trazido a Pick-Up levantou a tampa para colocar o disco e viu que estava faltando a agulha.
Que decepção! Depois de quase uma hora entre ligar os equipamentos, testar, ajustar o som, configurar o computador, executar os testes, até chegar ao momento da gravação de vinil, justamente o principal estava faltando - a agulha. A única sorte que podemos admitir que tivemos foi que, durante todo este tempo a cerveja já estava praticamente gelada. Menos mal.

A Guerra dos DJs - Parte III

3ª Parte

Era um sábado de tarde. Mesmo sendo a dez anos atrás, aonde é que iríamos achar uma agulha para Pick-Up, modelo (sei lá), num bairro simples que não têm nada específico sobre aquele tipo de aparelho de som para a gente comprar essa tal agulha? Um balde de água fria caiu sobre nossas cabeças. Mas como em toda turma existe um gênio de plantão, tive uma idéia. Falei com meus amigos que havia me lembrado, de que conhecia outro amigo, que era acostumado a dar bailes. Ele fazia festas de aniversários, casamentos, eventos em sítios, enfim, ele tinha e têm até hoje bons equipamentos de som, e quem sabe ele não emprestaria pra gente uma das Pick-Up’s que possuía. Aí que começa a estória deste capítulo aqui no Blog.
Se você reparar, não estou citando o nome ninguém aqui, mas de certa forma, irá entender o título, porque mesmo tendo passado todo este tempo, ainda permanece, até hoje esta guerra.
Voltando a narrativa. Fomos a casa deste “DJ” que dava bailes. Resumimos o caso para ele, que prontamente ficou curioso. Ele deve ter pensado: “Comé que esses malucos vão gravar músicas do vinil pra computador”. Não adianta eu explicar se parece ou não, uma expressão de sotaque nordestino, mas parece. Aliás, é.
Para eu não perder a referência vou batizar este DJ de “DJ-zero1”, porque daqui a pouco no desenrolar desta narrativa que ainda terá a quarta e última parte, você irá ver quantos DJs aparecerão. No caminho da minha casa ainda vieram mais três outros amigos juntos com o zero1, que podem ser o zero2, o zero3 e o zero4. Infelizmente o zero4, já não está mais entre nós.
Ligamos a Pick-Up que ele nos emprestou e iniciamos a gravação dos vinis. Primeira música gravada. “Nossa! Ficou igual à de um CD” disse um dos presentes. E ficou boa mesmo a gravação. Passamos pra segunda música, depois a terceira, a quarta...
Após algumas horas de gravação já tínhamos algumas faixas remasterizadas. Não foram muitas. Na verdade acho que eram quatro ou cinco músicas apenas, pois o que estava em jogo mesmo era aprender a remasterizar os vinis. E foram pouquíssimas músicas, porque depois de cada música que a gente gravava e escutava pra testar a qualidade do áudio vinha uma rodada de cerveja pra comemorar. No intervalo de cada música gravada, uma cerveja, às vezes duas, às vezes três. Aí virou festa, ninguém mais queria saber de gravar músicas que nada. Todo mundo estava mais afim era de tomar cerveja. A churrasqueira que havia sido improvisada já estava acabando de assar a segunda ou terceira rodada de carne, lingüiça, a sogra, enfim, o que pusesse na churrasqueira pra assar a gente assava mesmo.
Já de noite depois de três tanques de cervejas consumidas e poucas músicas gravadas, porque a gente ficou naturalmente escutando as músicas em MP3 que eu havia baixado da Internet, já há vários meses antes. Então tínhamos o suficiente de músicas para ouvir, num clima praticamente de festa.
...

A Guerra dos DJs - Parte IV

4ª Parte

Daí em diante, fizemos vários outros encontros aqui em casa, só gravando e tocando músicas em MP3, onde foram aparecendo outras pessoas que mais tarde, viriam a se interessar em aprender e entender como funciona o MP3. Até os dias atuais esta notícia se espalhou. E começaram a aparecer tantos DJs, que nem ratos depois de um dia de chuva.
O DJ-zero1, trocou mais de quatro vezes seu computador, até entender e conhecer a configuração adequada para adaptar ao seu equipamento de som. Depois disso veio o mais idiota dos DJs, o DJ-zero2. Este é o mais imbecil. Quando a gente se encontra casualmente na rua ele sempre conta mentiras a respeito dos bailes que ele diz realizar. Só vou contar um episódio. Eu tive que sair o mais rápido possível do bar que eu estava tomando cerveja e descansando depois de um dia de trabalho, porque entre estes DJs rolam muita concorrência, principalmente o zero1 e o zero2. Lembra quando a gente vê na televisão o desafio de dois repentistas tocando pandeiro. Um querendo ser melhor do que o outro? Parecem iguaiszinhos, estes dois.
O zero1 diz: “Tenho o melhor equipamento de som. Realizei os melhores bailes. Tenho o maior acervo de músicas, mais de 10 mil, fora os DVDs. Gravo os melhores Samba Rock’s, e ainda ensino uma nova geração de DJs.” Fora outras lorotas que sou obrigado a ouvir. Faço questão de nem prestar atenção, pois este está na fase de querer te ensinar. Mas tenho que fazer uma única consideração por ele. Ele sempre diz pra todo mundo que aprendeu tudo que sabe até hoje sobre MP3 graças a mim. Menos mal.
Agora o zero2 é uma besta. Mente o tempo inteiro. Vive formatando o seu HD, pois também é óbvio. Instala um monte de programas que ele não sabe usar, porque estão em inglês. Acaba detonando o sistema operacional e vive pedindo socorro para os outros DJs. A concorrência que existe entre o zero1 e o zero2 é quase mortal.
Voltando ao episódio que tive que abandonar minha cerveja no bar, porque a besteira que eu ouvi deste sujeito, é de fazer a Microsoft fechar sua empresa e começar a consultar este panaca porque as bobagens e mentiras que ele fala, passa dos limites. Outro dia este zero2 veio com a conversa fiada de sempre, entre tantas outras que ele costuma dizer. “Eu não to agüentando mais! É muito pedido! Acho que vou fechar a minha bicicletaria. Aliás, ela é só fachada! É tanto baile, tanta encomenda, pra eu fazer um baile têm que agendar. Se bobear, pelo menos com um mês de antecedência”. Ou então: “Pra eu te gravar um CD, você liga pra mim e eu escolho um horário pra te atender, porque têm muita gente querendo gravar CD comigo...” E aquele maldito blá, blá, blá de sempre que a gente fica escutando, mas geralmente eu fico quieto com a máxima tolerância e paciência. A derradeira idiotice que ele disse foi que, na última vez que teve que reinstalar o Windows, foi obrigado a arrancar a placa de som, senão o Windows não instalava direito. (Está vendo aí Microsoft!). Tenha santa paciência, né? Vai se fu***!!! Já o zero1 sempre quando me vê, faz questão de parar, pra falar comigo sobre “as novidades”, achando que está com uma informação nova. Pôôô! (Pra não dizer Cacete!) Eu trabalho e há quase vinte anos com informática e você acha que eu não acompanho o máximo possível de tudo que é lançado ou atualizado nesta área? Não sou o melhor, mas também deste tipo, nem pensar. Preferia trabalhar numa fabriqueta de tampas de esmalte.
E olha que existem mais DJs por aí, o filho do zero3, que é o zero5. Tem o zero6, 7, 8. Agora recentemente parece que vai surgir o zero9. Mas este será diferente. Porque é bastante interessado, humilde e principalmente têm uma coerência que todos os outros não demonstraram. Ele me encontrou um dia desses e me pediu pra dar uma força pra ele. Perguntou-me se eu não cobro muito caro e disse: “Você vai me ensinando aos poucos, pois assim eu terei condições de aprender devagar e ir conseguindo te pagar, de acordo com o que eu posso investir.” É outra consciência e outro aspecto, bastante diferente do que todos os outros DJs antecessores que citei aqui. É óbvio que eu não inventei o MP3. Só descobri antes, e já me divirto com isto a mais de dez anos. Nunca fui DJ e nem serei. Nas ruas daqui do bairro existe essa brincadeira com certa ironia, em um chamar o outro de DJ. Quando eles referem-se a mim, me chamando de DJ, eu nego. Mas no fundo, no fundo, eu acho que eu sou um DJ. Na minha tradução significa: Doido Jovem.

.

terça-feira, 19 de fevereiro de 2008

Iniciação

Agora que resolvi criar este Blog, estou aproveitando para testar, mas de qualquer maneira, não estarei escrevendo nenhuma bobagem, pois retratarei apenas assuntos sobre o próprio tema do Blog. Desta primeira postagem vou parar por aqui. Hoje dia 19 de Fevereiro de 2008.


Douglas F. Lopes

Novidades para você

Em Breve!!! A nova Fábrica de Sites!!!