“Muitas vezes lemos não por hábito ou distração, mas pela influência de uma simpatia moral que nos faz procurar um confidente de nossos sentimentos, até nas páginas mudas de um escritor. Vemos nos livros aspirações vagas para o amor e sonhamos com as afeições puras do coração.”
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quarta-feira, 23 de abril de 2008
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