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terça-feira, 17 de fevereiro de 2009

Guerra do Meio Ambiente

Desta vez, neste artigo, dentre outros assuntos, abordarei dois temas realmente preocupantes: As guerras do terceiro milênio e suas vítimas e a questão da poluição do ar nas grandes cidades, que também gera conseqüências negativas para a humanidade.
No mês de agosto é comemorado o “Dia do Combate à Poluição”. A poluição do ar em grandes cidades tem sido um grande problema de saúde pública, pois provoca na população doenças respiratórias como: asma, bronquite crônica e até mesmo câncer pulmonar.
A poluição atmosférica forma sobre muitas cidades uma espécie de neblina, que torna o ar mais escuro e limita a visão do horizonte. O ar poluído pode penetrar nos pulmões e, com o tempo, causar ou agravar várias doenças, em especial do sistema respiratório, já citado acima. As cidades brasileiras mais poluídas apresentam temperaturas cada vez mais elevadas e sempre superior às das áreas mais distantes da urbanização.
Os dois fatores (guerra e poluição) estão relacionados a atividades humanas, se é que guerras mereçam esta denominação. E estas atividades produzem impactos ambientais sobre o ar, a água, o solo e, também, sobre a própria paisagem natural.
A poluição é proveniente da emissão de gases (monóxido de carbono, dióxido de enxofre e dióxido de carbono), gases que comprometem a composição original da atmosfera, provocando uma diminuição de qualidade do ar. As conseqüências podem ser doenças respiratórias graves.
No caso de guerra, além das vítimas fatais da hora do ataque – com as mais de duas mil pessoas mortas no recente ataque da Rússia à Geórgia – estarão também as vítimas do futuro da guerra, degradante e devastadora do ambiente.
No Kuait, por exemplo, cujos campos de petróleo foram bombardeados pelo Iraque em 1991, até hoje morre gente contaminada pelos gases liberados nos incêndios.
Preocupada com este tipo de problema, a ONU já criou Unidade de Pós-Conflito – programa da instituição voltado para a recuperação do meio ambiente – antes mesmo de a atual guerra do Iraque terminar.
Parece coisa boa, mas realmente, não é. Principalmente se for levado em conta que a ONU nasceu para a busca e a consolidação da paz. Como lamentavelmente não consegue evitar os conflitos bélicos, infelizmente, busca alternativas para administrar os escombros e as conseqüências das guerras. Logo, se as verdadeiras guerras não findam, que a batalha pela recuperação do meio ambiente transforme-se também numa guerra.

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